Título original: Battle: Los Angeles
Realização: Jonathan Liebesman
Argumento: Christopher Bertolini
Elenco: Aaron Eckhart, Michelle Rodriguez e Bridget Moynahan
Não há muito a dizer sobre Invasão Mundial: Batalha Los Angeles.
Trata-se da perspectiva dos soldados, com tudo o que ela acarreta no cinema - câmara à mão, movimento constante e pretenso realismo - de um Independence Day.
Podia haver modelos piores para o filme, mas a escolha não seria muito alargada.
Nada de novo na Ficção Científica para ver nesta reciclagem que traz os mesmos estra-terrestres octópodes, as naves estacionadas sobre cidades estratégicas um pouco por todo o mundo e o necessário ataque à nave-mãe para abrir brechas nas fileiras dos invasores.
Nada de novo, também, no filme de acção militar, com uma historieta de deconfiança a tornar-se em irmandade que segue modelos antigos. O comando que passa do jovem confiante mas inesperiente para o comandante saído da reforma e que sofre por ter de repetir as escolhas difíceis de antes.
Talvez a única novidade seja a (inesperada) presença de Aaron Eckhart que tem mais qualidade do que aquela que lhe é exigida para fazer o discuro moralizador e sentimental que aparece como momento de fôlego para que o filme retome a escalada do ritmo e não tem relevância dramática.
Além dele, do grupo de militares, só reconhecemos e lembramos (mas é por pouco) Michelle Rodriguez, a preencher a quota feminina e a mostrar que Hollywood não conhece outra mulher aguerrida para aparece no ecrã.
Os outros são soldados/actores funcionais, quer fiquem vivos quer acabem mortos.
A única evidência de pasmar é que o filme consiga ocupar duas horas com tão pouco.
Trata-se da perspectiva dos soldados, com tudo o que ela acarreta no cinema - câmara à mão, movimento constante e pretenso realismo - de um Independence Day.
Podia haver modelos piores para o filme, mas a escolha não seria muito alargada.
Nada de novo na Ficção Científica para ver nesta reciclagem que traz os mesmos estra-terrestres octópodes, as naves estacionadas sobre cidades estratégicas um pouco por todo o mundo e o necessário ataque à nave-mãe para abrir brechas nas fileiras dos invasores.
Nada de novo, também, no filme de acção militar, com uma historieta de deconfiança a tornar-se em irmandade que segue modelos antigos. O comando que passa do jovem confiante mas inesperiente para o comandante saído da reforma e que sofre por ter de repetir as escolhas difíceis de antes.
Talvez a única novidade seja a (inesperada) presença de Aaron Eckhart que tem mais qualidade do que aquela que lhe é exigida para fazer o discuro moralizador e sentimental que aparece como momento de fôlego para que o filme retome a escalada do ritmo e não tem relevância dramática.
Além dele, do grupo de militares, só reconhecemos e lembramos (mas é por pouco) Michelle Rodriguez, a preencher a quota feminina e a mostrar que Hollywood não conhece outra mulher aguerrida para aparece no ecrã.
Os outros são soldados/actores funcionais, quer fiquem vivos quer acabem mortos.
A única evidência de pasmar é que o filme consiga ocupar duas horas com tão pouco.
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