O quinto e sexto dia do Festival de Cannes foi marcado por duas aguardadas estreias de grandes realizadores.
Comecemos por Agora, do chileno Alejandro Amenábar. O filme é um retrato dos conflitos político-religiosas na Alexandria do século IV, semelhante a uma mini-série. O filme foi recebido sem grande entusiasmo pelo certame. A prestação de Rachel Weisz mantém-se ao nível habitual, mas as críticas apontam para o elevado nível descritivo dos cenários como um ponto negativo que prejudica o próprio argumento.
Antichrist, por sua vez, ter-se-á revelado um dos projectos mais polémicos e controversos de sempre no Festival, deixando muitos chocados perante a obra de Lars von Trier. Segundo o feedback que nos vai chegando de Cannes, o filme é uma explosão perturbadora de sérios conflitos físicos, morais e simbólicos, com enorme violência. O filme sobre a perversão humana deixou o júri boquiaberto perante aquele que apelidaram como o projecto mais irreverente a filmografia do dinamarquês. O filme foi assobiado, colocando a imprensa em fúria perante as imagens violentas, ao que o cineasta respondeu com um irónico "Sou o melhor realizador do Mundo".
Comecemos por Agora, do chileno Alejandro Amenábar. O filme é um retrato dos conflitos político-religiosas na Alexandria do século IV, semelhante a uma mini-série. O filme foi recebido sem grande entusiasmo pelo certame. A prestação de Rachel Weisz mantém-se ao nível habitual, mas as críticas apontam para o elevado nível descritivo dos cenários como um ponto negativo que prejudica o próprio argumento.
Antichrist, por sua vez, ter-se-á revelado um dos projectos mais polémicos e controversos de sempre no Festival, deixando muitos chocados perante a obra de Lars von Trier. Segundo o feedback que nos vai chegando de Cannes, o filme é uma explosão perturbadora de sérios conflitos físicos, morais e simbólicos, com enorme violência. O filme sobre a perversão humana deixou o júri boquiaberto perante aquele que apelidaram como o projecto mais irreverente a filmografia do dinamarquês. O filme foi assobiado, colocando a imprensa em fúria perante as imagens violentas, ao que o cineasta respondeu com um irónico "Sou o melhor realizador do Mundo".
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