Título original: The Ruins
Realização: Carter Smith
Argumento: Scott B. Smith
Elenco: Jonathan Tucker, Jena Malone, Laura Ramsey e Shawn Ashmore
Ainda para mais, a divergência de comportamento desse "mal", numa tentativa de inventividade para que se justifique que o filme dure 1h30, sugere mais incoerência de ideias do que originalidade.
E essa incoerência termina na denunciada conclusão possível. Denunciada desde o momento em que o grupo colocou os pés (literalmente, atentem) nestas ruínas e no mal que albergam.
Ruinoso, apetece dizer, fazendo um evidente trocadilho, pela sua linearidade e banalidade.
De As Ruínas não sabia o que esperar.
Não tinha estado atento a nenhum do material promocional do filme.
Não havia razão que me levasse a ver o filme.
Ao aguentar - resilientemente - a sua projecção, considero-me agora um homem de extraordinária paciência.
Não tinha estado atento a nenhum do material promocional do filme.
Não havia razão que me levasse a ver o filme.
Ao aguentar - resilientemente - a sua projecção, considero-me agora um homem de extraordinária paciência.
Deixando de lado a hipérbole inicial, a verdade é que um filme que se reduz tão profundamente à cartilha - de estilo, de forma, de composição - de um certo tipo de cinema de terror, não merece mais do que um olhar breve e desinteressado a si mesmo.
Começa desde logo com a composição do grupo, com a previsibilidade sequencial de "alvos a abater", do estrangeiro que não sabe falar inglês até ao líder (natural?) disposto a tudo e altruísta até ao fim.A forma como o grupo vai subsistindo ao cerco e enfrentando a tenebrosa realidade que os espera não traz nada de novo, limitando-se a perpetuar os avanços e recuos que o espectador pode descortinar sem problema até à revelação do "mal" que os aflige.
"Mal" esse cuja essência se revela tristemente ridícula.
Há uma ideia de evolução desse "mal" - que não revelo qual é pois não quero tornar ainda mais evidente aquilo que os espectadores poderão encontrar - que lhe dá capacidades que mais parecem saídas de uma paródia em vez de um filme de terror.
"Mal" esse cuja essência se revela tristemente ridícula.
Há uma ideia de evolução desse "mal" - que não revelo qual é pois não quero tornar ainda mais evidente aquilo que os espectadores poderão encontrar - que lhe dá capacidades que mais parecem saídas de uma paródia em vez de um filme de terror.
Ainda para mais, a divergência de comportamento desse "mal", numa tentativa de inventividade para que se justifique que o filme dure 1h30, sugere mais incoerência de ideias do que originalidade.
E essa incoerência termina na denunciada conclusão possível. Denunciada desde o momento em que o grupo colocou os pés (literalmente, atentem) nestas ruínas e no mal que albergam.
Ruinoso, apetece dizer, fazendo um evidente trocadilho, pela sua linearidade e banalidade.
esse filme é demais amei ,gostei bastante ,foi o primeiro filme de terror que tive paciencia de assistir tudo de bom!!!
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