Realização: Peter Hedges
Argumento: Pierce Gardner e Peter Hedges
Elenco: Steve Carell, Juliette Binoche, Dane Cook, Alison Pill, Brittany Robertson, Marlene Lawston e Dianne Wiest
Este O Amor e a Vida Real revela-se vazio em surpresas, mas ao contrário do que poderíamos pensar, essa não é uma falha. O filme apesar de simplista e sentimentalista, agrada por não ser demasiado comercial. Não é uma comédia romântica e foge de certos lugares-comum, acabando por se revelar refrescante nesse campo.
O argumento tem bons diálogos que oscilam entre o divertido e o enternecedor, mas nunca recorre ao humor rápido ou a (excessivos) clichés românticos. É uma bonita história sobre relações familiares e humanas, bastante honesta e abordando o sentimento imprevisível do Amor e a questão de todos nós podermos ter uma segunda oportunidade.
No elenco destacam-se os desempenhos bastante genuínos e apaixonados, com uma dinâmica interessante. Steve Carell foge ao humor físico (felizmente!) e recata-se numa prestação muito mais contida, mas que termina por ser interessante. Juliette Binoche é, para mim, o grande ponto de equílibrio no filme. A actriz mantém o nível de desempenho a que já nos habituou, criando um par improvável, mas que não deixa de ser curioso.
Infelizmente o restante do elenco acaba por se tornar num elemento decorativo, que se resume a um plano demasiado secundário. Funcionam com um elevado realismo em conjunto, mas a nível individual não desempenham o seu papel competentemente.
A banda sonora é agradável e cuidada e o argumento possui diálogos interessantes. De qualquer forma, O Amor e a Vida Real tem pretensões demasiado inocentes penalizando-o e remetendo-o para o nível de um filme simplesmente agradável para se ver num Sábado à tarde.
Extras:
Argumento: Pierce Gardner e Peter Hedges
Elenco: Steve Carell, Juliette Binoche, Dane Cook, Alison Pill, Brittany Robertson, Marlene Lawston e Dianne Wiest
Este O Amor e a Vida Real revela-se vazio em surpresas, mas ao contrário do que poderíamos pensar, essa não é uma falha. O filme apesar de simplista e sentimentalista, agrada por não ser demasiado comercial. Não é uma comédia romântica e foge de certos lugares-comum, acabando por se revelar refrescante nesse campo.
O argumento tem bons diálogos que oscilam entre o divertido e o enternecedor, mas nunca recorre ao humor rápido ou a (excessivos) clichés românticos. É uma bonita história sobre relações familiares e humanas, bastante honesta e abordando o sentimento imprevisível do Amor e a questão de todos nós podermos ter uma segunda oportunidade.
No elenco destacam-se os desempenhos bastante genuínos e apaixonados, com uma dinâmica interessante. Steve Carell foge ao humor físico (felizmente!) e recata-se numa prestação muito mais contida, mas que termina por ser interessante. Juliette Binoche é, para mim, o grande ponto de equílibrio no filme. A actriz mantém o nível de desempenho a que já nos habituou, criando um par improvável, mas que não deixa de ser curioso.
Infelizmente o restante do elenco acaba por se tornar num elemento decorativo, que se resume a um plano demasiado secundário. Funcionam com um elevado realismo em conjunto, mas a nível individual não desempenham o seu papel competentemente.
A banda sonora é agradável e cuidada e o argumento possui diálogos interessantes. De qualquer forma, O Amor e a Vida Real tem pretensões demasiado inocentes penalizando-o e remetendo-o para o nível de um filme simplesmente agradável para se ver num Sábado à tarde.
Extras:
- Menus Interactivos
- Selecção de Cenas
- Como uma Família: Making Of de O Amor e a Vida Real
- Música feita à mão: a criação da Banda Sonora
- Cenas Cortadas
- Cenas cortadas com comentários áudio do Argumentista/Realizador Peter Hedges
- Outtakes
- Comentários audio do Argumentista/Realizador Peter Hedges
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