O terceiro Ice Age é o melhor de entre eles, pois constitui uma aventura de elevado calibre que os outros estavam longe de apresentar.
Não será alheio a isto o facto de A Idade do Gelo 3 ir buscar a sua inspiração directamente de Jules Verne.
Não será alheio a isto o facto de A Idade do Gelo 3 ir buscar a sua inspiração directamente de Jules Verne.
A riqueza do novo cenário, uma selva luxuriante, constrata com a pobreza limitante da representação do gelo.
E essa riqueza está profundamente bem aproveitada, dando à saga um novo fôlego num salto qualitativo da animação, mas também da aventura que com ela se controi.
Por isso mesmo, A Idade do Gelo 3 é um filme que merece ser visto em 3D.
E essa riqueza está profundamente bem aproveitada, dando à saga um novo fôlego num salto qualitativo da animação, mas também da aventura que com ela se controi.
Por isso mesmo, A Idade do Gelo 3 é um filme que merece ser visto em 3D.
Por comparação com outros títulos recentes que usaram tal formato, este filme tira o máximo proveito desta tecnologia através de cenas que se apresentam ao longo da narrativa, ao invés de forçadas no seu interior.
Mais do que isso, cenas fortemente estilizadas, plenas de ritmo e originais na sua concepção que maravilham o espectador.
Cenas construídas, inclusivamente, na primeira pessoa, como num parque temático pré-histórico, mas que fazem sentido no filme que estamos a ver.
Cenas que vão de perseguições aéreas em Pterodáctilos a lutas com plantas carnívoras.
Mais do que isso, cenas fortemente estilizadas, plenas de ritmo e originais na sua concepção que maravilham o espectador.
Cenas construídas, inclusivamente, na primeira pessoa, como num parque temático pré-histórico, mas que fazem sentido no filme que estamos a ver.
Cenas que vão de perseguições aéreas em Pterodáctilos a lutas com plantas carnívoras.
Acrescente-se a isto uma nova e soberba personagem, Buck, um aventureiro de animação digno de ficar na memória colectiva (e, por isso mesmo, o único lamento da opção pelo 3D e a sua obrigatória versão portuguesa vai para a impossibilidade de ver Buck com a voz de Simon Pegg) e a garantia de momentos inspirados.
O resto é o habitual.
As divertidíssimas peripécias de Scrat - agora com a sua companheira - continuam a ser pequenos sketches desligados do resto do filme mas certamente sem as quais o filme não teria metade da graça.
Uma narrativa que fala sobre o sentido de pertença e dos valores segundo os quais se constitui uma família.
As divertidíssimas peripécias de Scrat - agora com a sua companheira - continuam a ser pequenos sketches desligados do resto do filme mas certamente sem as quais o filme não teria metade da graça.
Uma narrativa que fala sobre o sentido de pertença e dos valores segundo os quais se constitui uma família.
Uma inteligente aventura a estrear em tempos em que o cinema repete fórmulas ou tenta capitalizar artifícios, mesmo sendo uma sequela inspirada num livro.
Passo longe de animações o quanto eu posso, vejo aquelas apenas indicadas ao OSCAR por serem de fato mais interessante!
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