Título original: The Proposal
Realização: Anne Fletcher
Argumento: Pete Chiarelli
O regresso de Sandra Bullock à comédia romântica não traz nada de particularmente diferente do que ela já fez no passado, mas mantém a sua forma certeira.
Isto é o mesmo que dizer que A Proposta não se desvia da tradição que há muito se estabeleceu neste género mas que, igualmente, consegue acertar no que se de melhor (ainda) se espera dele.
Isto é o mesmo que dizer que A Proposta não se desvia da tradição que há muito se estabeleceu neste género mas que, igualmente, consegue acertar no que se de melhor (ainda) se espera dele.
E não me devo enganar se disser que o mérito de manter a boa tradição deste género é da realizadora Anne Fletcher.
Pode não correr grandes riscos mas consegue evitar que o filme decaia mesmo perante a inevitável aproximação do modelo conhecido.
Pode não correr grandes riscos mas consegue evitar que o filme decaia mesmo perante a inevitável aproximação do modelo conhecido.
Tal como já fizera em 27 Dresses, ela consegue incutir um bom ritmo à comédia e salpicá-la com pormenores inesperados que a distinguem entre as demais.
Mas, acima de tudo, ela consegue um par protagonista com inegável química onde o protagonista masculino é uma escolha surpreendente e surpreendentemente lógica como contraponto à protagonista tradicional e talentosa.
Neste caso um Ryan Reynolds a demonstrar a sua versatilidade e o seu talento.
Mas, acima de tudo, ela consegue um par protagonista com inegável química onde o protagonista masculino é uma escolha surpreendente e surpreendentemente lógica como contraponto à protagonista tradicional e talentosa.
Neste caso um Ryan Reynolds a demonstrar a sua versatilidade e o seu talento.
Não há muito a acrescentar sobre um filme que é aquilo que se propõe ser, mas que o é em conformidade e sintonia com as expectativas.
Aqueles que o pretenderem ver não serão defraudados.
Aqueles que o pretenderem ver não serão defraudados.
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