Autor: Lauren Weisberger
Editora: Editorial Presença
Páginas: 368
O Diabo veste Prada é um livro que envolverá mais significativamente quem se interessa pelo mundo da Moda dado que explora parte dos seus meandros de forma fofoqueira.
Mas, apesar disso, trata-se de um diário de crescimento e aprendizagem pessoal relatado por uma mulher a tentar conquistar o sucesso num trabalho de que não gosta e de que nunca desejou enquanto lida com uma vida
Não é auto-ajuda, mas está cheio de lições de vida dirigidas, sobretudo, a mulheres sujeitas a dificuldades de conciliação entre o trabalho e a relação, para ser directo.
O filme seria pouco mais interessante do que isso não fosse por um factor aparentemenre secundário, Meryl Streep.
Ela, senhora actriz, continua a ser o chamariz para muitos filmes que, de outra forma, não teriam mais do que uma nota de rodapé.
A sua composição não tem um grão de humor, é altiva, mas gera um desajustamento em torno de si, em torno da sua eficácia, que é a origem do melhor do filme e da maioria do seu humor.
Um caso em que vale mais ver o filme - se houver um desejo declarado de o fazer - do que ler o livro. Sobretudo se para o possível leitor, dizer Prada é o mesmo que nada.
O Diabo veste Prada é um livro que envolverá mais significativamente quem se interessa pelo mundo da Moda dado que explora parte dos seus meandros de forma fofoqueira.
Mas, apesar disso, trata-se de um diário de crescimento e aprendizagem pessoal relatado por uma mulher a tentar conquistar o sucesso num trabalho de que não gosta e de que nunca desejou enquanto lida com uma vida
Não é auto-ajuda, mas está cheio de lições de vida dirigidas, sobretudo, a mulheres sujeitas a dificuldades de conciliação entre o trabalho e a relação, para ser directo.
O filme seria pouco mais interessante do que isso não fosse por um factor aparentemenre secundário, Meryl Streep.
Ela, senhora actriz, continua a ser o chamariz para muitos filmes que, de outra forma, não teriam mais do que uma nota de rodapé.
A sua composição não tem um grão de humor, é altiva, mas gera um desajustamento em torno de si, em torno da sua eficácia, que é a origem do melhor do filme e da maioria do seu humor.
Um caso em que vale mais ver o filme - se houver um desejo declarado de o fazer - do que ler o livro. Sobretudo se para o possível leitor, dizer Prada é o mesmo que nada.
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