Depois de um promissor primeiro volume, eis que nos chega a decepcionante segunda parte da saga. Claro que a greve dos guionista não ajudou a que Heroes se recuperasse a tempo, mas ainda assim podiam ter feito muito melhor com as personagens com potencial que tinham.
Primeira, as perdas e as novas personagens. D.L. foi uma das perdas notórias e a forma como acabou em Heroes era tudo menos imprevisível. Contudo, uma lufada de ar fresco parecia estar próxima com os promissores poderes de Maya e Alejandro, tendo a expectativa sido aumentada quando Sylar se juntou a eles. Ainda assim este trio foi mal utilizado, acabando por ter menos ênfase do que poderia ter tido. Kensei foi uma boa aposta, não só pela qualidade do actor como pelo que se pôde ver no desenvolvimento do argumento, embora a fase na China Antiga pudesse ter sido melhor explorada.
Possivelmente uma das piores partes da série foi o início de Peter, na Irlanda. Ainda assim, a luta para travar o vírus Shanti foi uma das razões que fizeram a série valer a pena. A outra questão de interesse foi a tentativa de Matt Parkman de descobrir algo mais sobre o grupo de pessoas com poderes, juntamente com o aparecimento do seu pai, que acabou por salvar o início da temporada de ser o verdadeiro falhanço.
Claire decididamente não foi uma das partes positivas, voltando ao eterno clichê de "vamos manter a tua identidade secreta, portanto nada de dares nas vistas". Tal como ela, Mohinder foi relegado para um segundo plano pouco promissor e Elle foi subestimada, tendo muito mais para dar do que realmente mostrou.
Por fim, é fácil perceber que, apesar de a série ter sido encurtada conseguiu uma réstia de luz no fim da temporada. Espera-se que as próximas temporadas tenham um desenvolvimento um pouco mais rápido, pois a continuar assim Heroes facilmente perderá muitos dos fãs. Penso que os argumentistas conseguiram perceber o que não resulta na série e portanto é fazer figas para que aí venham melhorias (das grandes).
Primeira, as perdas e as novas personagens. D.L. foi uma das perdas notórias e a forma como acabou em Heroes era tudo menos imprevisível. Contudo, uma lufada de ar fresco parecia estar próxima com os promissores poderes de Maya e Alejandro, tendo a expectativa sido aumentada quando Sylar se juntou a eles. Ainda assim este trio foi mal utilizado, acabando por ter menos ênfase do que poderia ter tido. Kensei foi uma boa aposta, não só pela qualidade do actor como pelo que se pôde ver no desenvolvimento do argumento, embora a fase na China Antiga pudesse ter sido melhor explorada.
Possivelmente uma das piores partes da série foi o início de Peter, na Irlanda. Ainda assim, a luta para travar o vírus Shanti foi uma das razões que fizeram a série valer a pena. A outra questão de interesse foi a tentativa de Matt Parkman de descobrir algo mais sobre o grupo de pessoas com poderes, juntamente com o aparecimento do seu pai, que acabou por salvar o início da temporada de ser o verdadeiro falhanço.
Claire decididamente não foi uma das partes positivas, voltando ao eterno clichê de "vamos manter a tua identidade secreta, portanto nada de dares nas vistas". Tal como ela, Mohinder foi relegado para um segundo plano pouco promissor e Elle foi subestimada, tendo muito mais para dar do que realmente mostrou.
Por fim, é fácil perceber que, apesar de a série ter sido encurtada conseguiu uma réstia de luz no fim da temporada. Espera-se que as próximas temporadas tenham um desenvolvimento um pouco mais rápido, pois a continuar assim Heroes facilmente perderá muitos dos fãs. Penso que os argumentistas conseguiram perceber o que não resulta na série e portanto é fazer figas para que aí venham melhorias (das grandes).
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