A notícia já tem uma semana, mas não tivemos ainda oportunidade de a expor aqui. Tal como aconteceu em anos anteriores, com bandas sonoras de filmes como There Will Be Blood (2007), The Dark Knight (2008) e The Princess and the Frog (2009) a serem desqualificadas da corrida aos Óscares, este ano volta a acontecer o mesmo com outros.
Este ano, as bandas sonoras desqualificadas foram a de Black Swan, True Grit, The Fighter e The Kids Are All Right. O pretexto é uma regra da Academia e do Comité Executivo Musical que diz que «bandas sonoras diluídas pelo uso de música pré-existente, de impacto diluído pelo uso predominante de faixas, ou feitas com a música de mais de um compositor não são elegíveis para o prémio».
As bandas sonoras de Black Swan e True Grit baseiam-se em músicas pré-existentes: a primeira inspirou-se no Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky e a segunda em hinos protestantes do século XIX. Já The Fighter e The Kids Are All Right incluem uma grande quantidade de canções não originais. De notar que as duas primeiras são das bandas sonoras mais aclamadas do ano e são da autoria de Clint Mansell (Requiem for a Dream) e Carter Burwell (Where The Wild Things Are), pelo que esta decisão da Academia tem levantado algum burburinho. Alguns exigem que estas regras não sejam tão rígidas ou que acabem por ser revistas.
No entanto, bandas sonoras de The Social Network, The King's Speech e Inception conseguiram passar apesar de conterem trechos de músicas pré-existentes (In The Hall of the Mountain King, de Edward Grieg; A Sétima Sinfonia, de Beethoven e Non, Je Ne Regrette Rien, de Edith Piaf, respectivamente), por tal não ser considerada expressiva.
As bandas sonoras de Black Swan e True Grit baseiam-se em músicas pré-existentes: a primeira inspirou-se no Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky e a segunda em hinos protestantes do século XIX. Já The Fighter e The Kids Are All Right incluem uma grande quantidade de canções não originais. De notar que as duas primeiras são das bandas sonoras mais aclamadas do ano e são da autoria de Clint Mansell (Requiem for a Dream) e Carter Burwell (Where The Wild Things Are), pelo que esta decisão da Academia tem levantado algum burburinho. Alguns exigem que estas regras não sejam tão rígidas ou que acabem por ser revistas.
No entanto, bandas sonoras de The Social Network, The King's Speech e Inception conseguiram passar apesar de conterem trechos de músicas pré-existentes (In The Hall of the Mountain King, de Edward Grieg; A Sétima Sinfonia, de Beethoven e Non, Je Ne Regrette Rien, de Edith Piaf, respectivamente), por tal não ser considerada expressiva.
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