Numa altura em que quase diariamente surgem novas submissões oficiais à categoria de Melhor Filme Estrangeiro para os Óscares 2013, vamos elaborando aqui uma lista que será actualizada sempre que chegarem novas informações. De recordar que nesta categoria, cada país poderá indicar um único representante oficial para que depois seja submetido à apreciação de uma equipa da Academia e reduzida a nove pré-nomeados e posteriormente a cinco nomeados. Esses cinco nomeados serão votados entre todos os membros da Academia, de onde será depois eleito um vencedor, a 24 de Fevereiro de 2013.
Nota de 24 de Setembro: O Irão, depois de ter ganho o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro 2012, terá submetido "A Cube of Sugar", de Reza Mirkarimi. Porém não se sabe se de facto o filme será enviado para LA, visto que o director da agência do governo que controla o Cinema Iraniano terá solicitado um boicote aos Óscares, a não ser que a Academia denuncie o vídeo do Youtube "Innocence of Muslims", que terá sido originado nos EUA. À Reuters, o Ministro da Cultura iraniano, Mohammad Hosseini, terá confirmado o boicote.
Nota de 25 de Setembro: O Quénia submete pela primeira vez um filme aos Óscares.
Nota de 1 de Outubro: A Bolívia propôs o filme "Insurgentes", de Jorge Sanjinés, mas os produtores do filme recusaram participar alegando restrições de tempo. Cuba e Luxemburgo confirmaram que não submeterão um filme este ano.
Nota de 8 de Outubro: Actualizado com lista oficial e definitiva da Academia de 71 países, que bate o recorde de candidaturas oficiais à categoria.
Nota de 24 de Setembro: O Irão, depois de ter ganho o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro 2012, terá submetido "A Cube of Sugar", de Reza Mirkarimi. Porém não se sabe se de facto o filme será enviado para LA, visto que o director da agência do governo que controla o Cinema Iraniano terá solicitado um boicote aos Óscares, a não ser que a Academia denuncie o vídeo do Youtube "Innocence of Muslims", que terá sido originado nos EUA. À Reuters, o Ministro da Cultura iraniano, Mohammad Hosseini, terá confirmado o boicote.
Nota de 25 de Setembro: O Quénia submete pela primeira vez um filme aos Óscares.
Nota de 1 de Outubro: A Bolívia propôs o filme "Insurgentes", de Jorge Sanjinés, mas os produtores do filme recusaram participar alegando restrições de tempo. Cuba e Luxemburgo confirmaram que não submeterão um filme este ano.
Nota de 8 de Outubro: Actualizado com lista oficial e definitiva da Academia de 71 países, que bate o recorde de candidaturas oficiais à categoria.
Afeganistão: The Patience Stone, de Atiq Rahimi
África do Sul: Little One, de Darrell Roodt
Albânia: Pharmakon, de Joni Shanaj
Alemanha: Barbara, de Christian Petzold
Argélia: Zabana!, de Saïd Ould Khelifa
Argentina: Infancia clandestina, de Benjamín Ávila
Arménia: If Only Everyone, de Nataliya Belyauskene
Austrália: Lore, de Cate Shortland
Áustria: Amour, de Michael Haneke
Azerbaijão: Buta, de Ilgar Najaf
Bangladesh: Ghetuputra Kamola, de Humayun Ahmed
Bélgica: À perdre la raison, de Joachim Lafosse
Bósnia e Herzegovina: Children of Sarajevo, de Aida Begic
Brasil: O Palhaço, de Selton Mello
Bulgária: Sneakers, de Ivan Vladimirov e Valeri Yordanov
Camboja: Lost Loves, de Chhay Bora
Canadá: Rebelle, de Kim Nguyen
Cazaquistão: Myn Bala: Warriors of the Steppe, de Akan Satayev
Chile: No, de Pablo Larraín
China: Caugh in the Web, de Kaige Chen
Colômbia: El Cartel de los sapos, de Carlos Moreno
Coreia do Sul: Pieta, de Kim Ki-duk
Croácia: Cannibal Vegetarian, de Branko Schmidt
Dinamarca: A Royal Affair, de Nikolaj Arcel
Eslováquia: Made in Ash, de Iveta Grofova
Eslovénia: A Trip, de Nejc Gazvoda
Espanha: Blancanieves, de Pablo Berger
Estónia: Mushrooming, de Toomas Hussar
Filipinas: Bwakaw, de Jun Luna
Finlândia: Purge, de Antti Jokinen
França: Intouchables, de Eric Toledano e Olivier Nakache
Geórgia: Keep Smiling, de Rusudan Chkonia
Grécia: Unfair World, de Filippos Tsitos
Gronelândia: Inuk, de Mike Magidson
Holanda: Kauwboy, de Boudewijn Koole
Hong Kong: Life Without Principle, de Johnnie To
Hungria: Just the Wind, de Benedek Flieugauf
Índia: Barfi!, de Anurag Basu
Indonésia: Tiny Dancer, de Ifaa Isfansyah
Islândia: The Deep, de Baltasar Kormákur
Israel: Fill the Void, de Rama Burshtein
Itália: Cesare deve morire, de Paolo Taviani e Vittorio Taviani
Japão: Our Homeland, de Yong-hi Yang
Letónia: Gulf Stream Under the Iceberg, de Yevgeni Pashkevich
Lituânia: Ramin, de Audrius Stonys
Macedónia: The Third Half, de Darko Mitrevski
Malásia: Bunohan, de Dain Iskandar Said
Marrocos: Death for Sale, de Faouzi Bensaïdi
México: Después de Lucia, de Michel Franco
Noruega: Kon-Tiki, de Joachim Rønning e Espen Sandberg
Palestina: When I Saw You, de Annemarie Jacir
Peru: Las malas intenciones, de Rosario Garcia-Montero
Polónia: 80 Millions, de Waldemar Krzystek
Portugal: Sangue do meu Sangue, de João Canijo
Quénia: Nairobi Half Life, de David 'Tosh' Gitonga
Quirguistão: The Empty Home, de Nurbek Egen
República Checa: In the Shadows, de David Ondricek
República Dominicana: Jacque Mate, de José María Cabral
Roménia: Beyond the Hills, de Cristian Mungiu
Rússia: White Tiger, de Karen Shakhnazarov
Sérvia: When Day Breaks, de Goran Paskaljevic
Singapura: Already Famous, de Michelle Chong
Suécia: The Hypnotist, de Lasse Hallström
Suíça: L'enfant d'en haut, de Ursula Meier
Tailândia: Headshot, de Pen-Ek Ratanaruang
Taiwan: Touch of the Light, de Chang Rong-ji
Turquia: Where the Fire Burns, de İsmail Güneş
Ucrânia: Firecrosser, de Mykhailo Illienko
Uruguai: La demora, de Rodrigo Plá
Venezuela: Piedra, Papel o Tijera, de Hernán Jabes
Vietname: The Scent of Burning Grass, de Nguyễn Hữu Mười
África do Sul: Little One, de Darrell Roodt
Albânia: Pharmakon, de Joni Shanaj
Alemanha: Barbara, de Christian Petzold
Argélia: Zabana!, de Saïd Ould Khelifa
Argentina: Infancia clandestina, de Benjamín Ávila
Arménia: If Only Everyone, de Nataliya Belyauskene
Austrália: Lore, de Cate Shortland
Áustria: Amour, de Michael Haneke
Azerbaijão: Buta, de Ilgar Najaf
Bangladesh: Ghetuputra Kamola, de Humayun Ahmed
Bélgica: À perdre la raison, de Joachim Lafosse
Bósnia e Herzegovina: Children of Sarajevo, de Aida Begic
Brasil: O Palhaço, de Selton Mello
Bulgária: Sneakers, de Ivan Vladimirov e Valeri Yordanov
Camboja: Lost Loves, de Chhay Bora
Canadá: Rebelle, de Kim Nguyen
Cazaquistão: Myn Bala: Warriors of the Steppe, de Akan Satayev
Chile: No, de Pablo Larraín
China: Caugh in the Web, de Kaige Chen
Colômbia: El Cartel de los sapos, de Carlos Moreno
Coreia do Sul: Pieta, de Kim Ki-duk
Croácia: Cannibal Vegetarian, de Branko Schmidt
Dinamarca: A Royal Affair, de Nikolaj Arcel
Eslováquia: Made in Ash, de Iveta Grofova
Eslovénia: A Trip, de Nejc Gazvoda
Espanha: Blancanieves, de Pablo Berger
Estónia: Mushrooming, de Toomas Hussar
Filipinas: Bwakaw, de Jun Luna
Finlândia: Purge, de Antti Jokinen
França: Intouchables, de Eric Toledano e Olivier Nakache
Geórgia: Keep Smiling, de Rusudan Chkonia
Grécia: Unfair World, de Filippos Tsitos
Gronelândia: Inuk, de Mike Magidson
Holanda: Kauwboy, de Boudewijn Koole
Hong Kong: Life Without Principle, de Johnnie To
Hungria: Just the Wind, de Benedek Flieugauf
Índia: Barfi!, de Anurag Basu
Indonésia: Tiny Dancer, de Ifaa Isfansyah
Islândia: The Deep, de Baltasar Kormákur
Israel: Fill the Void, de Rama Burshtein
Itália: Cesare deve morire, de Paolo Taviani e Vittorio Taviani
Japão: Our Homeland, de Yong-hi Yang
Letónia: Gulf Stream Under the Iceberg, de Yevgeni Pashkevich
Lituânia: Ramin, de Audrius Stonys
Macedónia: The Third Half, de Darko Mitrevski
Malásia: Bunohan, de Dain Iskandar Said
Marrocos: Death for Sale, de Faouzi Bensaïdi
México: Después de Lucia, de Michel Franco
Noruega: Kon-Tiki, de Joachim Rønning e Espen Sandberg
Palestina: When I Saw You, de Annemarie Jacir
Peru: Las malas intenciones, de Rosario Garcia-Montero
Polónia: 80 Millions, de Waldemar Krzystek
Portugal: Sangue do meu Sangue, de João Canijo
Quénia: Nairobi Half Life, de David 'Tosh' Gitonga
Quirguistão: The Empty Home, de Nurbek Egen
República Checa: In the Shadows, de David Ondricek
República Dominicana: Jacque Mate, de José María Cabral
Roménia: Beyond the Hills, de Cristian Mungiu
Rússia: White Tiger, de Karen Shakhnazarov
Sérvia: When Day Breaks, de Goran Paskaljevic
Singapura: Already Famous, de Michelle Chong
Suécia: The Hypnotist, de Lasse Hallström
Suíça: L'enfant d'en haut, de Ursula Meier
Tailândia: Headshot, de Pen-Ek Ratanaruang
Taiwan: Touch of the Light, de Chang Rong-ji
Turquia: Where the Fire Burns, de İsmail Güneş
Ucrânia: Firecrosser, de Mykhailo Illienko
Uruguai: La demora, de Rodrigo Plá
Venezuela: Piedra, Papel o Tijera, de Hernán Jabes
Vietname: The Scent of Burning Grass, de Nguyễn Hữu Mười
E de Portugal será?
ResponderEliminaro barao
EliminarConforme já te disse, aposto no Tabu (embora acredite que se pode dividir entre o Sangue do Meu Sangue e esse). O anúncio oficial está para muito breve.
EliminarO Palhaço para o Brasil? Estava esperando por Xingu.
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