A Academia Europeia de Cinema revelou uma lista com cinquenta filmes pré-seleccionados aos European Film Awards 2014. Apesar de contar com trinta e um países representados, Portugal não tem qualquer produção pré-eleita, ilustrando os efeitos do chamado ano zero do cinema português. França encontra-se representada com onze títulos, enquanto que a Alemanha se ficou pelos nove.
Nas próximas semanas, os mais de 3 mil membros da Academia votarão para os nomeados nas categorias de Melhor Filme, Realizador, Actor, Actriz e Argumento. A lista será anunciada a 8 de Novembro, no Festival de Cinema Europeu de Sevilha. Um júri seleccionado decidirá os vencedores nas categorias de Melhor Director de Fotografia, Montador, Designer de Produção, Figurinista, Compositor e Designer de Som.
A cerimónia oficial dos European Film Awards 2014 terá lugar em Riga, a 13 de Dezembro.
- Adieu au Langage, de Jean-Luc Godard (França)
- Alienation, de Milko Lazarov (Bulgária)
- Amour Fou, de Jessica Hausner (Áustria, Alemanha e Luxemburgo)
- Bande de Filles, de Céline Sciamma (França)
- Bird People, de Pascale Ferran (França)
- Blind, de Eskil Vogt (Holanda, Noruega)
- Blind Dates, de Levan Koguashvili (Geórgia)
- Calvary, de John Michael McDonagh (Irlanda)
- Caníbal, de Manuel Martín Cuenca (Rússia, Roménia, França e Espanha)
- Class Enemy, de Rok Bicek (Eslovénia)
- Concrete Night, de Pirjo Honkasalo (Dinamarca, Suécia e Finlândia)
- The Dark Valley, de Andreas Prochaska (Áustria)
- Deux jours, une nuit; de Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne (Bélgica, Itália e França)
- Fair Play, de Andrea Sedlackova (República Checa, Alemanha e Eslováquia)
- Force majeure, de Ruben Östlund (Suécia, Dinamarca e Noruega)
- Frank, de Lenny Abrahamson (Reino Unido e Irlanda)
- Hermosa Juventud, de Jaime Rosales (Espanha e França)
- Home from Home: Chronicle of a Vision, de Edgar Reitz (Alemanha, França)
- Of Horses and Men, de Benedikt Erlingsson (Islândia, Alemanha e Noruega)
- Ida, de Pawel Pawlikowski (Dinamarca e Polónia)
- Il Capitale Umano, de Paolo Virzì (Itália)
- In Order of Disappearance, de Hans Petter Moland (Noruega)
- Kertu, de Ilmar Raag (Estónia)
- The Kindergarten Teacher, de Nadav Lapid (Israel e França)
- Kuzu, de Kutlug Ataman (Alemanha e Turquia)
- La Herida, de Fernando Franco (Espanha)
- La meraviglie, de Alice Rohrwacher (Itália, Alemanha e Suíça)
- Leviathan, de Andrey Zvyagintsev (Rússia)
- Life in a Fishbowl, de Baldvin Zophoníasson (Suécia, Finlândia, Islândia e República Checa)
- Locke, de Steve Knight (Reino Unido)
- That Lovely Girl, de Keren Yedaya (Israel)
- Macondo, de Sudabeh Mortezai (Áustria)
- Miss Violence, de Alexandros Avranas (Grécia)
- Mr. Turner, de Mike Leigh (Reino Unido, Alemanha, França)
- Nymphomaniac - Director's Cut, de Lars von Trier (Dinamarca)
- Papusza, de Joanna Kos e Krzysztof Krauze (Polónia)
- Starred Up, de David Mackenzie (Reino Unido)
- Still Life, de Uberto Pasolini (Reino Unido e Itália)
- Stratos, de Yannis Economides (Grécia)
- Traumland, de Petra Volpe (Suíça)
- The Tribe, de Miroslav Slaboshpitsky (Ucrânia)
- Under the Skin, de Jonathan Glazer (Reino Unido)
- We Are the Best!, de Lukas Moodysson (Suécia e Dinamarca)
- Violette, de Martin Provost (Bélgica e França)
- Vivir es fácil con los ojos cerrados, de David Trueba (Espanha)
- Walesa: Man of Hope, de Andrzej Wajda (Polónia)
- When Evening Falls on Bucharest or Metabolism, de Corneliu Porumboiu (Roménia)
- White God, de Kornél Mundruczó (Suécia, Alemanha e Hungria)
- Winter Sleep, de Nuri Bilge Ceylan (França, Alemanha e Turquia)
- Wolf, de Jim Taihuttu (Holanda)
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