Título original: The House Bunny (2008)
Realização: Fred Wolf
Argumento: Karen McCullah Lutz e Kirsten Smith
Elenco: Anna Faris, Colin Hanks, Emma Stone, Kat Dennings, Christopher McDonald, Beverly D’Angelo e Katharine McPhee
O conceito inicial de A Casa das Coelhinhas é a comum silly comedy. A Mansão da Playboy faz parte do imaginário do mundo masculino e talvez este tinha sido um pretexto para fazer um filme que levasse muitas pessoas ao cinema, com uma ideia politicamente incorrecta.
Anna Faris vê-se mais uma vez remetida para uma típica comédia americana, capaz de nos deixar a pensar se a actriz nunca se conseguirá distanciar deste género de filmes. Tanto que ficou conhecida pelas suas participações em Scary Movie. Anna Faris não tem aqui uma má interpretação, pena que acabe por ser condenada ao eterno estereótipo de loura burra, com direito a diálogos menos inteligentes e as constantes quedas.
De destacar a presença de Hugh M. Hefner e Beverly D’Angelo, no elenco do filme, pena que não lhes tenha sido dado muito espaço de manobra no sentido interpretativo, pela pouca profundidade das suas personagens. Por seu lado, a jovem Kat Dennings demonstra que, a ser dada oportunidade, se tornará cada vez mais uma excelente actriz e em diversos géneros cinematográficos.
A Casa das Coelhinhas é uma comédia clássica, pena que caia no erro dos estereótipos e que a uma certa altura começam a cansar.
Realização: Fred Wolf
Argumento: Karen McCullah Lutz e Kirsten Smith
Elenco: Anna Faris, Colin Hanks, Emma Stone, Kat Dennings, Christopher McDonald, Beverly D’Angelo e Katharine McPhee
O conceito inicial de A Casa das Coelhinhas é a comum silly comedy. A Mansão da Playboy faz parte do imaginário do mundo masculino e talvez este tinha sido um pretexto para fazer um filme que levasse muitas pessoas ao cinema, com uma ideia politicamente incorrecta.
A Casa das Coelhinhas é, em parte, muito semelhante ao filme Legalmente Loura (2001) ou não tivesse sido escrito pela mesma argumentista: Karen McCullah Lutz. Ambos retratam duas jovens que são afastadas do seu ambiente natural e que acabam por ser obrigadas a adaptar-se a uma nova realidade. Ambas são ingénuas e com uma visão simplista do mundo, mas lá no fundo têm uma vontade verdadeira de ajudar o próximo e deixar a sua marca.
Anna Faris vê-se mais uma vez remetida para uma típica comédia americana, capaz de nos deixar a pensar se a actriz nunca se conseguirá distanciar deste género de filmes. Tanto que ficou conhecida pelas suas participações em Scary Movie. Anna Faris não tem aqui uma má interpretação, pena que acabe por ser condenada ao eterno estereótipo de loura burra, com direito a diálogos menos inteligentes e as constantes quedas.
A Casa das Coelhinhas não é necessariamente um mau filme. Acaba por fazer-nos soltar algumas gargalhadas, com as eternas disputas entre fraternidades e repúblicas de estudantes. O curioso no filme de Fred Wolf é sobretudo a vertente moral de entreajuda, mesmo que seja menos correcto a nível dos típicos valores morais associadas à sociedade norte-americana, acabando por ser uma comédia com uma vertente mais familiar.
De destacar a presença de Hugh M. Hefner e Beverly D’Angelo, no elenco do filme, pena que não lhes tenha sido dado muito espaço de manobra no sentido interpretativo, pela pouca profundidade das suas personagens. Por seu lado, a jovem Kat Dennings demonstra que, a ser dada oportunidade, se tornará cada vez mais uma excelente actriz e em diversos géneros cinematográficos.
A Casa das Coelhinhas é uma comédia clássica, pena que caia no erro dos estereótipos e que a uma certa altura começam a cansar.
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