Nunca me canso de o referir, mas às vezes somos levados a acreditar que o talento talvez possa nascer nos genes. Um desses casos é o de Sofia Coppola, filha de Francis Ford Coppola. A sua carreira enquanto realizadora/argumentista não inclui uma grande vastidão de títulos, mas foi aplaudida pela crítica por The Virgin Suicides (1999) e ganhou inclusive o Óscar de Melhor Argumento Original por Lost in Translation (2003). Contudo, em 2006, recebeu a sua primeira crítica negativa em Marie Antoinette, que se saiu apenas bem no que diz respeito ao guarda-roupa.
Agora Sofia Coppola regressa com uma comédia dramática, intitulada Somewhere. Ainda sem sinopse, a realizadora e argumentista definiu a nova longa-metragem como "uma história íntima numa Los Angeles contemporânea". Também James Schamus, presidente da Focus Features, definiu o novo trabalho como "engenhoso, movimentado e empático, que caracterizam todos os trabalhos de Sofia".
Somewhere aborda a história de um actor, que recebe uma visita inesperada da sua filha de 11 anos e acaba por ser ver forçado a reexaminar a sua vida. Ainda não há data prevista para a estreia do filme.
Agora Sofia Coppola regressa com uma comédia dramática, intitulada Somewhere. Ainda sem sinopse, a realizadora e argumentista definiu a nova longa-metragem como "uma história íntima numa Los Angeles contemporânea". Também James Schamus, presidente da Focus Features, definiu o novo trabalho como "engenhoso, movimentado e empático, que caracterizam todos os trabalhos de Sofia".
Somewhere aborda a história de um actor, que recebe uma visita inesperada da sua filha de 11 anos e acaba por ser ver forçado a reexaminar a sua vida. Ainda não há data prevista para a estreia do filme.
É com muita alegria que recebo esta notícia. A Sofia já mostrou o seu talento, mais um filme dela é para estar muito atento.
ResponderEliminarPaulo Soares, é realmente uma grande argumentista/realizadora. Lost in Translation é um filme fantástico, por exemplo.
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