O Festival de Cannes prossegue a todo o vapor e o terceiro e quarto dia foram marcados por grandes estreias. Como no 3.º dia em que estreou o aguardado filme de Taking Woodstock, de Ang Lee. Pelo que parece o filme ficou aquém das expectativas ao tentar evocar o final dos anos 60 e a origem do Festival de Woodstock, caindo no plano da caricatura, provocando uma desilusão generalizada.
Nesse mesmo dia e na Quinzena dos Realizadores, estreou Ne Change Rien, do português Pedro Costa. O filme fez as delícias da crítica em Cannes, tido como um dos maiores do festival até à data.
Ao 4.º dia do festival, o país anfitrião seguiu representado por Un prophète, de Jacques Audiard. O realizador revela um retrato do crime organizada na prisão, com duas excelentes interpretações de Tahar Rahim e Niels Arestrup.
Já o filipino Brillante Mendonza apresentou também um retrato de um grupo de polícias corruptos, com Kinatay. O filme dividiu crítica e público, havendo quem o elogie, mas também quem o apelide de "medíocre".
Nesse mesmo dia e na Quinzena dos Realizadores, estreou Ne Change Rien, do português Pedro Costa. O filme fez as delícias da crítica em Cannes, tido como um dos maiores do festival até à data.
Ao 4.º dia do festival, o país anfitrião seguiu representado por Un prophète, de Jacques Audiard. O realizador revela um retrato do crime organizada na prisão, com duas excelentes interpretações de Tahar Rahim e Niels Arestrup.
Já o filipino Brillante Mendonza apresentou também um retrato de um grupo de polícias corruptos, com Kinatay. O filme dividiu crítica e público, havendo quem o elogie, mas também quem o apelide de "medíocre".
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