Nono dia de Fantasporto, novo dia de trabalho e o cansaço começa a pesar, pelo que apenas assisti a um dos filmes do dia. Diz quem viu durante a tarde o húngaro 1, de Pater Sparrow, que primava pela narrativa complexa e difícil de seguir (mas com uma boa premissa) e ainda que A Frozen Flower é um bom filme, com uma história interessante e actual, mas que se esperava algo mais épico, especialmente a nível técnico. Resta-nos ainda saber a opinião de quem viu o dinamarquês Deliver Us From Evil.
Ward no. 6
Na lista inicial dos pré-seleccionados ao Óscar e Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro, Ward no. 6 concorreu como candidato apresentado pela Rússia, mas não chegou sequer às últimas eliminatórias. O filme é um ensaio curioso sobre aquilo que definimos como loucura ou não, num formato de mockumentary complementado com uma narrativa convencional maioritariamente em flashbacks. O problema é que a forma usada para discutir o problema desgasta muito cedo, tornando-se um filme com uma narrativa demasiado arrastada e cliché. Apenas nos últimos minutos consegue garantir algum interesse do espectador. Pena pela ideia desperdiçada.
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