Dois físicos. Uma rapariga que acabou de se mudar para o apartamento em frente ao deles. The Big Bang Theory (TBBT) poderia ser uma série repleta de clichês, e no entanto consegue ser uma série quase sem nenhum. Isto acontece principalmente porque os produtores não tiveram medo de apostar num público-alvo mais restrito que lhes permitiu explorar personagens incomuns nas séries actuais.
Sheldon (Jim Parsons) é um físico teórico cuja mente trabalha de forma tão lógica que os requisitos da sociedade passam-lhe ao lado, sendo provavelmente a personagem mais socialmente inapta que o pequeno ecrã alguma vez conhecerá. No entanto, é a verdadeira alma da série, a personagem sem a qual nenhuma das outras poderia existir com sucesso. Já Leonard (Johnny Galecki), o seu companheiro de casa, é um físico mais voltado para as aplicações práticas. Depois há a Penny (Kaley Cuoco), a sua nova vizinha, cujos interesses se prendem com sair à noite, ter amigos e digamos, ter uma vida relacionada com o mundo lá fora. Além dos três, temos também Howard (Simon Helberg) e Raj (Kunal Nayyar), ambos da mesma universidade onde trabalham Sheldon e Leonard, amigos dos dois companheiros de casa e ambos com características muito... próprias.
Onde é que a série conquista os espectadores? Primeiro, com Sheldon (aliás, só se consegue compreender o Sheldon ao fim de muitos episódios). Depois com todas as referências geek que existem à face da terra (eventualmente o espectador acaba por se identificar com alguma, é quase impossível ver e gostar da série se não se tiver percentagem suficiente de geekness). E para os que não ficaram convencidos, atiram-se as expressões faciais da Penny e uma boa dose de choque com a realidade do resto do mundo providenciada por ela.
Apesar de tudo, TBBT não é uma série fácil de compreender inicialmente, mas o seu formato de 20 minutos ajuda o espectador a assistir à série sem se cansar. Obviamente o facto de ser uma comédia também ajuda, mas não é o que se poderá chamar de uma comédia para todos, já que as referências usadas muitas vezes poderão não ser conhecidas do público. Contudo, a nível de texto os argumentistas conseguem dar um pouco a volta aos termos mais técnicos usados durante os episódios sem parecer uma explicação forçada, cativando assim os espectadores menos entendidos na matéria.
TBBT é uma comédia de qualidade de que se aprende a gostar, e ficará certamente como marco na história das comédias televisivas, pelo que vale a pena apostar nela.
Sheldon (Jim Parsons) é um físico teórico cuja mente trabalha de forma tão lógica que os requisitos da sociedade passam-lhe ao lado, sendo provavelmente a personagem mais socialmente inapta que o pequeno ecrã alguma vez conhecerá. No entanto, é a verdadeira alma da série, a personagem sem a qual nenhuma das outras poderia existir com sucesso. Já Leonard (Johnny Galecki), o seu companheiro de casa, é um físico mais voltado para as aplicações práticas. Depois há a Penny (Kaley Cuoco), a sua nova vizinha, cujos interesses se prendem com sair à noite, ter amigos e digamos, ter uma vida relacionada com o mundo lá fora. Além dos três, temos também Howard (Simon Helberg) e Raj (Kunal Nayyar), ambos da mesma universidade onde trabalham Sheldon e Leonard, amigos dos dois companheiros de casa e ambos com características muito... próprias.
Onde é que a série conquista os espectadores? Primeiro, com Sheldon (aliás, só se consegue compreender o Sheldon ao fim de muitos episódios). Depois com todas as referências geek que existem à face da terra (eventualmente o espectador acaba por se identificar com alguma, é quase impossível ver e gostar da série se não se tiver percentagem suficiente de geekness). E para os que não ficaram convencidos, atiram-se as expressões faciais da Penny e uma boa dose de choque com a realidade do resto do mundo providenciada por ela.
Apesar de tudo, TBBT não é uma série fácil de compreender inicialmente, mas o seu formato de 20 minutos ajuda o espectador a assistir à série sem se cansar. Obviamente o facto de ser uma comédia também ajuda, mas não é o que se poderá chamar de uma comédia para todos, já que as referências usadas muitas vezes poderão não ser conhecidas do público. Contudo, a nível de texto os argumentistas conseguem dar um pouco a volta aos termos mais técnicos usados durante os episódios sem parecer uma explicação forçada, cativando assim os espectadores menos entendidos na matéria.
TBBT é uma comédia de qualidade de que se aprende a gostar, e ficará certamente como marco na história das comédias televisivas, pelo que vale a pena apostar nela.
Já não me lembro se gostei ainda mais da 2º temporada do que desta.
ResponderEliminarQuando o Sheldon se junta com a Penny é do melhor :)
Vou continuar a seguir e sim o Sheldon é O personagem, mas o Howard também é muito bom.
Eu estou agora quase no fim da segunda temporada e foi na segunda que me conquistou definitivamente.
ResponderEliminarExacto era a ideia que eu tinha, que a 2º era a melhor. Bem então desculpa dizer mas a 3º é a mais fraca até agora lol :P
ResponderEliminarMas vale a pena ver ;)
Já me disseram que a terceira é a melhor... bem, tenho de a ver, depois faço aqui a crítica :)
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