Em breve planeamos falar em mais pormenor desta categoria, mas até lá fica a lista dos filmes submetidos por 65 países para a categoria de Melhor Filme Estrangeiro na próxima edição dos Óscares. Nos próximos tempos, à medida que forem sujeitos ao visionamento por parte de membros da Academia, a lista vai sendo encurtada.
Novidades deste ano? Portugal decidiu ser arrojado e submeteu o polémico Morrer Como um Homem, de João Pedro Rodrigues. Gronelândia e Etiópia submeteram pela primeira vez um filme.
Conheça a lista clicando aqui
África do Sul - “Life, above All,” de Oliver Schmitz
Albânia - “East, West, East,” de Gjergj Xhuvani
Alemanha - “When We Leave,” de Feo Aladag
Algéria - “Hors la Loi” (“Outside the Law”), de Rachid Bouchareb
Argentina - “Carancho,” de Pablo Trapero
Áustria - “La Pivellina,” de Tizza Covi e Rainer Frimmel
Azerbaijão - “The Precinct,” de Ilgar Safat
Bangladesh - “Third Person Singular Number," de Mostofa Sarwar Farooki
Bélgica - “Illegal,” de Olivier Masset-Depasse
Bósnia e Herzegovina - “Circus Columbia,” de Danis Tanovic
Brasil - “Lula, O Filho do Brasil,” de Fábio Barreto
Bulgária - “Eastern Plays,” de Kamen Kalev
Canadá - “Incendies,” de Denis Villeneuve
Cazaquistão - “Strayed,” de Akan Satayev
Chile - “The Life of Fish,” de Matias Bize
China - “Aftershock,” de Feng Xiaogang
Colômbia - “Crab Trap,” de Oscar Ruiz Navia
Coreia - “A Barefoot Dream,” de Tae-kyun Kim
Costa Rica - “Of Love and Other Demons,” de Hilda Hidalgo
Croácia - “The Blacks,” de Goran Devic e Zvonimir Juric
Dinamarca - “In a Better World,” de Susanne Bier
Egipto - “Messages from the Sea,” de Daoud Abdel Sayed
Eslováquia - “Hranica” (“The Border”), de Jaroslav Vojtek
Eslovénia - “9:06,” de Igor Sterk
Espanha - “Tambien la Lluvia” (“Even the Rain”), de Iciar Bollain
Estónia - “The Temptation of St. Tony,” de Veiko Ounpuu
Etiópia - “The Athlete,” de Davey Frankel e Rasselas Lakew
Filipinas - “Noy,” de Dondon S. Santos e Rodel Nacianceno
Finlândia - “Steam of Life,” de Joonas Berghall e Mika Hotakainen
França - “Of Gods and Men,” de Xavier Beauvois
Geórgia - “Street Days,” de Levan Koguashvili
Grécia - “Dogtooth,” de Yorgos Lanthimos
Gronelândia - “Nuummioq,” Otto Rosing e Torben Bech
Holanda - “Tirza,” de Rudolf van den Berg
Hong Kong - “Echoes of the Rainbow,” de Alex Law
Hungria - “Bibliotheque Pascal,” de Szabolcs Hajdu
Índia - “Peepli [Live],” de Anusha Rizvi
Indonésia - “How Funny (Our Country Is),” de Deddy Mizwar
Irão - “Farewell Baghdad,”de Mehdi Naderi
Iraque - “Son of Babylon,” de Mohamed Al-Daradji
Islândia - “Mamma Gogo,” de Fridrik Thor Fridriksson
Israel - “The Human Resources Manager,” de Eran Riklis
Itália - “La Prima Cosa Bella” (“The First Beautiful Thing”), de Paolo Virzi
Japão - “Confessions,” de Tetsuya Nakashima
Letónia - “Hong Kong Confidential,” de Maris Martinsons
Macedónia - “Mothers,” de Milcho Manchevski
México - “Biutiful,” de Alejandro Gonzalez Inarritu
Nicarágua - “La Yuma,” de Florence Jaugey
Noruega - “The Angel,” de Margreth Olin
Quirguistão - “The Light Thief,” de Aktan Arym Kubat
Peru - “Undertow” (“Contracorriente”), de Javier Fuentes-Leon
Polónia -“All That I Love,” Jacek Borcuch
Portugal - “Morrer como um Homem,” de João Pedro Rodrigues
Porto Rico - “Miente” (“Lie”), de Rafael Mercado
República Checa - “Kawasaki’s Rose,” de Jan Hrebejk
Roménia - “If I Want to Whistle, I Whistle,” de Florin Serban
Rússia - “The Edge,” de Alexey Uchitel
Sérvia - “Besa,” de Srdjan Karanovic
Suécia - “Simple Simon,” de Andreas Ohman
Suíça - “La Petite Chambre,” de Stephanie Chuat e Veronique Reymond
Taiwan - “Monga,” de Chen-zer Niu
Tailândia - “Uncle Boonmee Who Can Recall His Past Lives,” de Apichatpong Weerasethakul
Turquia - “Bal” (“Honey”), de Semih Kaplanoglu
Uruguai -“La Vida Util,” de Federico Veiroj
Venezuela - “Hermano,” de Marcel Rasquin
Albânia - “East, West, East,” de Gjergj Xhuvani
Alemanha - “When We Leave,” de Feo Aladag
Algéria - “Hors la Loi” (“Outside the Law”), de Rachid Bouchareb
Argentina - “Carancho,” de Pablo Trapero
Áustria - “La Pivellina,” de Tizza Covi e Rainer Frimmel
Azerbaijão - “The Precinct,” de Ilgar Safat
Bangladesh - “Third Person Singular Number," de Mostofa Sarwar Farooki
Bélgica - “Illegal,” de Olivier Masset-Depasse
Bósnia e Herzegovina - “Circus Columbia,” de Danis Tanovic
Brasil - “Lula, O Filho do Brasil,” de Fábio Barreto
Bulgária - “Eastern Plays,” de Kamen Kalev
Canadá - “Incendies,” de Denis Villeneuve
Cazaquistão - “Strayed,” de Akan Satayev
Chile - “The Life of Fish,” de Matias Bize
China - “Aftershock,” de Feng Xiaogang
Colômbia - “Crab Trap,” de Oscar Ruiz Navia
Coreia - “A Barefoot Dream,” de Tae-kyun Kim
Costa Rica - “Of Love and Other Demons,” de Hilda Hidalgo
Croácia - “The Blacks,” de Goran Devic e Zvonimir Juric
Dinamarca - “In a Better World,” de Susanne Bier
Egipto - “Messages from the Sea,” de Daoud Abdel Sayed
Eslováquia - “Hranica” (“The Border”), de Jaroslav Vojtek
Eslovénia - “9:06,” de Igor Sterk
Espanha - “Tambien la Lluvia” (“Even the Rain”), de Iciar Bollain
Estónia - “The Temptation of St. Tony,” de Veiko Ounpuu
Etiópia - “The Athlete,” de Davey Frankel e Rasselas Lakew
Filipinas - “Noy,” de Dondon S. Santos e Rodel Nacianceno
Finlândia - “Steam of Life,” de Joonas Berghall e Mika Hotakainen
França - “Of Gods and Men,” de Xavier Beauvois
Geórgia - “Street Days,” de Levan Koguashvili
Grécia - “Dogtooth,” de Yorgos Lanthimos
Gronelândia - “Nuummioq,” Otto Rosing e Torben Bech
Holanda - “Tirza,” de Rudolf van den Berg
Hong Kong - “Echoes of the Rainbow,” de Alex Law
Hungria - “Bibliotheque Pascal,” de Szabolcs Hajdu
Índia - “Peepli [Live],” de Anusha Rizvi
Indonésia - “How Funny (Our Country Is),” de Deddy Mizwar
Irão - “Farewell Baghdad,”de Mehdi Naderi
Iraque - “Son of Babylon,” de Mohamed Al-Daradji
Islândia - “Mamma Gogo,” de Fridrik Thor Fridriksson
Israel - “The Human Resources Manager,” de Eran Riklis
Itália - “La Prima Cosa Bella” (“The First Beautiful Thing”), de Paolo Virzi
Japão - “Confessions,” de Tetsuya Nakashima
Letónia - “Hong Kong Confidential,” de Maris Martinsons
Macedónia - “Mothers,” de Milcho Manchevski
México - “Biutiful,” de Alejandro Gonzalez Inarritu
Nicarágua - “La Yuma,” de Florence Jaugey
Noruega - “The Angel,” de Margreth Olin
Quirguistão - “The Light Thief,” de Aktan Arym Kubat
Peru - “Undertow” (“Contracorriente”), de Javier Fuentes-Leon
Polónia -“All That I Love,” Jacek Borcuch
Portugal - “Morrer como um Homem,” de João Pedro Rodrigues
Porto Rico - “Miente” (“Lie”), de Rafael Mercado
República Checa - “Kawasaki’s Rose,” de Jan Hrebejk
Roménia - “If I Want to Whistle, I Whistle,” de Florin Serban
Rússia - “The Edge,” de Alexey Uchitel
Sérvia - “Besa,” de Srdjan Karanovic
Suécia - “Simple Simon,” de Andreas Ohman
Suíça - “La Petite Chambre,” de Stephanie Chuat e Veronique Reymond
Taiwan - “Monga,” de Chen-zer Niu
Tailândia - “Uncle Boonmee Who Can Recall His Past Lives,” de Apichatpong Weerasethakul
Turquia - “Bal” (“Honey”), de Semih Kaplanoglu
Uruguai -“La Vida Util,” de Federico Veiroj
Venezuela - “Hermano,” de Marcel Rasquin
Adorava ver "Canino" entre os nomeados... Mas duvido que a Academia me surpreenda assim tanto... Muito curioso quanto aos filmes dinamarquês, francês, alemão, mexicano, peruano, tailandês e turco...
ResponderEliminarMeu Brasil decerto ficará de fora, de novo.
ResponderEliminarPensei que Portugal fosse enviar o de Manoel de Oliveira, o da RAPARIGA LOIRA...
Parece-me que Portugal tem evitado cair no cliché de enviar filmes de Manoel de Oliveira, mesmo que ele seja de longe o realizador mais conhecido internacionalmente. O problema é que o seu estilo de autor não é reconhecido de todos. De qualquer forma, se fosse escolhido um filme de Manoel de Oliveira, este ano teria de ser "O Estranho Caso de Angélica" que estreou este ano.
ResponderEliminarO Brasil embora tenha escolhido um filme sobre uma figura pública bem conhecida, não sei se foi a escolha mais acertada. O que achas?
"Canino" é um excelente filme, mas dado o seu arrojo, não me parece que tenha potencial entre a Academia.
ResponderEliminarEste ano os filmes com mais potencial são "Des hommes et des dieux" (França), "Incendies" (Canadá), "Son of Babylon" (Iraque), "Biutiful" (México) e "Life above all" (África do Sul).
Eu sei bem que "Canino" é demasiado arrojado para os padrões da Academia... Daí que diga que ficaria agradavelmente surpreendido se a Academia o nomeasse pelo menos para pré-nomeado... Enumeraste alguns filmes de que ainda não tinha ouvido falar mas fiquei bastante interessado na proposta canadiana...
ResponderEliminarAinda nem acabei de ver todos os filmes que queria ver da lista do ano passado (vi os 5 nomeados, "The World is big and salvation lurks around the corner", "J'ai tué ma mère" e "Madeo"; queria ainda ver os filmes australiano, iraniano, italiano, cazaque, holandês, romeno, suiço e uruguaio) e já tenho mais uma lista enorme de filmes a ver...
ResponderEliminarJá nem sei quais vi... Mas lembro-me de ter visto os 5 nomeados, também o "J'ai tué ma mère", o "Madeo", o "Gigante", o "La Nana"... Também tenho ainda uns pendentes para ver.
ResponderEliminarTalvez ainda figure numa short list, mas nunca nos cinco nomeados. Sim, esses são os mais cotados actualmente...
ResponderEliminarTambém vi o "Gigante" e o "La nana" mas apesar de terem boas críticas e alguns prémios, os candidatos ao Óscar em 2009 dos seus países acabaram por ser "Mal dia para pescar" (Uruguai) e "Dawson Isla 10" (Chile).
ResponderEliminarÉ verdade, tens razão! ^^
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