No terceiro dia notou-se uma diminuição do número de espectadores no Grande Auditório do Rivoli. Culpa do dia da semana ou dos filmes em exibição?
The Chameleon (2010), de Jean-Paul Salomé
Acima de tudo, The Chameleon caracteriza-se pela sua inocuidade. Sem graves problemas a nível de estrutura, argumento ou interpretação, também não tem nada de destaque. É um filme banal, sem grande relevo. Nunca chega a ser um thriller como as expectativas faziam crer, banalizando a história (real e com algum potencial) e provocando algum marasmo no espectador, incitado por um fraco desenvolvimento do argumento em mãos. A destacar apenas os bons desempenhos de Famke Janssen (Nip/Tuck) e Ellen Barkin (Switch). De resto, apenas consegue provocar no espectador a sensação de indiferença.
Bedevilled (2010), de Chul-soo Yang
Não é o que julgava ser, mas não quer dizer que isso seja negativo. Contudo Bedevilled tem um problema de indefinição. Assume-se como um forte e potente drama até mais de metade do filme - numa narrativa pausada, mas cheia de interesse - para depois ser um slasher movie sul-coreano, na recta final. Nada contra com nenhum dos dois, mas talvez se tivesse assumido mais cedo essa faceta ou, noutro espectro, nunca a ter usado dessa forma. É na parte dramática que o filme mais brilha, muito bem protagonizado por Yeong-hie Seo (The Chaser). É um bom filme, competente, mas que perde nessa indefinição.
The Chameleon (2010), de Jean-Paul Salomé
Acima de tudo, The Chameleon caracteriza-se pela sua inocuidade. Sem graves problemas a nível de estrutura, argumento ou interpretação, também não tem nada de destaque. É um filme banal, sem grande relevo. Nunca chega a ser um thriller como as expectativas faziam crer, banalizando a história (real e com algum potencial) e provocando algum marasmo no espectador, incitado por um fraco desenvolvimento do argumento em mãos. A destacar apenas os bons desempenhos de Famke Janssen (Nip/Tuck) e Ellen Barkin (Switch). De resto, apenas consegue provocar no espectador a sensação de indiferença.
Bedevilled (2010), de Chul-soo Yang
Não é o que julgava ser, mas não quer dizer que isso seja negativo. Contudo Bedevilled tem um problema de indefinição. Assume-se como um forte e potente drama até mais de metade do filme - numa narrativa pausada, mas cheia de interesse - para depois ser um slasher movie sul-coreano, na recta final. Nada contra com nenhum dos dois, mas talvez se tivesse assumido mais cedo essa faceta ou, noutro espectro, nunca a ter usado dessa forma. É na parte dramática que o filme mais brilha, muito bem protagonizado por Yeong-hie Seo (The Chaser). É um bom filme, competente, mas que perde nessa indefinição.
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