Título original: A Little Closer
Realização: Matthew Petock
Argumento: Matthew Petock
Elenco: Sayra Player, Parker Lutz e Eric Baskerville
Fala-se da eventualidade do amor, da sua desesperada necessidade que afecta todos, da mãe solteira aos seus filhos, um adolescente e o outro mal saído da infância.
Nessa procura as suas vidas seguem separadas, ocultadas de parte a parte. São uma família mas compensam o vazio fora do núcleo, buscam em solidão.
A mãe vive a pressão de encontrar um pai para os filhos através de alguém que a ame e a eles por acréscimo. Quer o amor em pleno mas entrega mais do que deve.
O seu filho mais velho vive na voragem de perder a virgindade. Para ele o amor é apenas físico além de uma expressão para conseguir persuadir a sua namorada.
O mais novo não sabe o que é o amor, mas está a descobri-lo. Para ele o amor ainda é uma miragem, embora se comece a manifestar no corpo.
Cada um irá descobrir que o amor está perdido. Porque ele exige mas não se entrega. Porque o forçaram. Ou porque se esfuma perante uma novidade.
E depois dessa perda do amor - que se concretiza de forma física para todos, apenas para desaparecer sem mais rasto - surge aquele final, com o quadro familiar feliz.
Como uma moral que nega a culpada imaturidade daquela família, daquele conjunto de seres solitários caçando paixões.
A força do filme era o seu realismo cerrado aos personagens, que mesmo em momentos de idílio não deixava brotar felicidade (e facilidade). Essa força acabou traída, sem razão.
Nessa procura as suas vidas seguem separadas, ocultadas de parte a parte. São uma família mas compensam o vazio fora do núcleo, buscam em solidão.
A mãe vive a pressão de encontrar um pai para os filhos através de alguém que a ame e a eles por acréscimo. Quer o amor em pleno mas entrega mais do que deve.
O seu filho mais velho vive na voragem de perder a virgindade. Para ele o amor é apenas físico além de uma expressão para conseguir persuadir a sua namorada.
O mais novo não sabe o que é o amor, mas está a descobri-lo. Para ele o amor ainda é uma miragem, embora se comece a manifestar no corpo.
Cada um irá descobrir que o amor está perdido. Porque ele exige mas não se entrega. Porque o forçaram. Ou porque se esfuma perante uma novidade.
E depois dessa perda do amor - que se concretiza de forma física para todos, apenas para desaparecer sem mais rasto - surge aquele final, com o quadro familiar feliz.
Como uma moral que nega a culpada imaturidade daquela família, daquele conjunto de seres solitários caçando paixões.
A força do filme era o seu realismo cerrado aos personagens, que mesmo em momentos de idílio não deixava brotar felicidade (e facilidade). Essa força acabou traída, sem razão.
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