Argumento: Michael Moore
Elenco: Michael Moore, George W. Bush e Reggie Cervantes
Sicko levanta questões pertinentes sobre o sistema nacional de saúde americano, com o cunho pessoal do realizador galardoado pela Academia, Michael Moore. Acima de tudo, podemos dizer que Michael Moore sabe jogar com os factos para atingir os seus fins. É mais que um filme, é um panfleto sobre como a saúde se tornou um negócio. Michael Moore alerta sobre o sistema nacional de saúde americano, cujas seguradoras assumem o controlo total. Milhões de americanos estão sem seguro de saúde, porque as seguradoras arranjam cláusulas que impedem aos doentes crónicos de aderir ao seguro ou se o fizerem, têm de pagar taxas ou coimas excessivamente abusivas. Sicko é uma crítica a George W. Bush e aos lobbies da indústria seguradora e também da indústria farmacêutica.
Michael Moore procura respostas no Canadá, Inglaterra e França, onde todos os cidadãos têm cuidados médicos gratuitos. Michael Moore mostra que o sistema de saúde americano está em último lugar entre os países mais desenvolvidos, apesar de ter um custo por pessoa mais elevado que qualquer outro sistema de saúde no mundo. Finalmente, Moore reúne um grupo de heróis de salvamento do “11 de Setembro” que sofrem de doenças debilitantes, incapazes de receber ajuda no seu país e leva-os para o mais inesperado lugar (apontado como a nação “terrífica”: Cuba) onde recebem o tratamento adequado, indisponível na sua e mais rica nação da terra.
Mais uma vez este não é um “documentário” que pretenda ser isento de crítica ou responsabilidade. Pelo contrário, Michael Moore assume a sua veia anti-Bush, criticando todo o seu sistema e responsabilizando pela crise vivida pelos doentes e idosos do país. O conhecido realizador é bom na sua propaganda, conseguindo manipular os factos e eventos, sem, contudo, deturpar a realidade.
Extras:Michael Moore procura respostas no Canadá, Inglaterra e França, onde todos os cidadãos têm cuidados médicos gratuitos. Michael Moore mostra que o sistema de saúde americano está em último lugar entre os países mais desenvolvidos, apesar de ter um custo por pessoa mais elevado que qualquer outro sistema de saúde no mundo. Finalmente, Moore reúne um grupo de heróis de salvamento do “11 de Setembro” que sofrem de doenças debilitantes, incapazes de receber ajuda no seu país e leva-os para o mais inesperado lugar (apontado como a nação “terrífica”: Cuba) onde recebem o tratamento adequado, indisponível na sua e mais rica nação da terra.
Mais uma vez este não é um “documentário” que pretenda ser isento de crítica ou responsabilidade. Pelo contrário, Michael Moore assume a sua veia anti-Bush, criticando todo o seu sistema e responsabilizando pela crise vivida pelos doentes e idosos do país. O conhecido realizador é bom na sua propaganda, conseguindo manipular os factos e eventos, sem, contudo, deturpar a realidade.
O jogo de Moore é induzir a discussão, tudo de forma subjectiva, usando da sua ironia típica. Contudo, é um filme que leva à reflexão e à análise do nosso próprio país, que tem um um sistema nacional de saúde, indústrias seguradora e farmacêutica bastante semelhantes ao americano.
- Angariar dinheiro para combater o cancro
- HR 676 (Sicko em Washington)
- A Noruega é uma Utopia
- General Electric em França
- Liberdade religiosa
- Padre Mike
- Estreia de Sicko em Los Angeles
- "Alone Without You" - Clip musical de Tom Morello
- Entrevista com Marcia Angell
- Entrevista com Elizabeth Warren
- Entrevista com Aleida Guevara
- Entrevista com Tony Benn: Um activista pelo povo
- Trailer
Classificação dos Extras:
Sem comentários:
Enviar um comentário