Já foram distribuídos os primeiros prémios do 62.º Festival de Cannes. Das weiße Band, de Michael Haneke teve a preferência dos críticos do festival, levando para casa o Prémio FIPRESCI, confirmando assim a preferência que obteve imediatamente após a sua exibição.
Na secção Un Certain Regard, os críticos presentes no Festival distinguiram o filme romeno Police, Adjective de Corneliu Porumboiu, enquanto que nas secções A Semana da Crítica e Quinzena de Realizadores, o prémio do Melhor Filme foi para Amreeka, realizado por Cherien Dabis.
Quanto ao Júri Ecuménico, que premeia os filmes que glorifiquem os valores humanistas, sentiu necessidade de criar um anti-prémio nesta categoria, de forma a repudiar o polémico filme de Lars von Trier: Antichrist. Looking for Eric, do britânico Ken Loach, foi o filme vencedor, já Das weiße Band mereceu uma menção honrosa nesta categoria.
O prémio Un Certain Regard deste Festival de Cannes foi atribuído ao filme Dogtooth, do grego Giorgos Lanthimos. Este filme revela a vida de um casal que cria os seus três filhos completamente alheios de relações com o mundo exterior, numa casa-prisão rodeada por muros muito altos. O filme deve o seu nome a uma das mentiras dos pais aos filhos: poderiam sair de casa quando os dentes caninos caíssem.
Na secção Un Certain Regard, os críticos presentes no Festival distinguiram o filme romeno Police, Adjective de Corneliu Porumboiu, enquanto que nas secções A Semana da Crítica e Quinzena de Realizadores, o prémio do Melhor Filme foi para Amreeka, realizado por Cherien Dabis.
Quanto ao Júri Ecuménico, que premeia os filmes que glorifiquem os valores humanistas, sentiu necessidade de criar um anti-prémio nesta categoria, de forma a repudiar o polémico filme de Lars von Trier: Antichrist. Looking for Eric, do britânico Ken Loach, foi o filme vencedor, já Das weiße Band mereceu uma menção honrosa nesta categoria.
O prémio Un Certain Regard deste Festival de Cannes foi atribuído ao filme Dogtooth, do grego Giorgos Lanthimos. Este filme revela a vida de um casal que cria os seus três filhos completamente alheios de relações com o mundo exterior, numa casa-prisão rodeada por muros muito altos. O filme deve o seu nome a uma das mentiras dos pais aos filhos: poderiam sair de casa quando os dentes caninos caíssem.
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