quinta-feira, 4 de março de 2010

Antevisão Cinema Nun'Álvares: Alice no País das Maravilhas



Durante todo o 2009, um dos filmes que mais se previa só estrearia em 2010. De hype viveu durante, no mínimo, um ano e ao que parece sobreviveu. Alice in Wonderland chega finalmente aos cinemas mundiais e garante trazer uma visão (ainda mais) negra do conto original de Lewis Carrol. Qual a mente de onde algo tão rebuscado poderia sair? De Tim Burton, claro. Da Califórnia e depois de Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street (2007), o realizador continua a manter-se fiel ao seu estilo e promete regressar mais negro que nunca, mesmo com a chancela da Disney.

Alice in Wonderland passa-se 10 anos depois da história original. Alice descobre durante uma festa que está prestes a ser pedida em casamento. Na tentativa de escapar, segue o Coelho Branco até ao País das Maravilhas, lugar que já tinha visitado e que se esqueceu.



Mas com Tim Burton, Wonderland passa a chamar-se Underland. E o realizador resolveu ainda utilizar a tecnologia de captura de movimentos - técnica usada por Robert Zemeckis em Beowulf. Enquanto isso, a banda sonora fica a cargo de variados artistas, a grande maioria bastante comerciais, como o caso de Avril Lavigne (com o tema principal Alice Underground) ou Tokio Hotel & Kerli (Strange). Ou ama-se, ou odeia-se.

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