Realizador: Martin Scorsese e Michael Henry Wilson
Argumento: Martin Scorsese e Michael Henry Wilson
Editora: Midas Filmes
Uma viagem com Martin Scorsese pelo Cinema Americano está dividido em capítulos que expressam as diferentes formas através das quais os realizadores americanos se foram afirmando no interior da máquina de Hollywood enquanto contrabandeavam as suas ideias mais reaccionárias para o interior das suas obras.
São autores capazes de comportar o melhor dos dois mundos, a necessária popularidade e sucesso que os estúdios exigem enquanto afirmam a sua singularidade e o seu talento deixando um legado que influenciou e continuará a influenciar diversas gerações, incluindo o próprio Scorsese que é a expressão dessa autoria até aos dias presentes.
Aqui trata-se de uma verdadeira lição em riqueza e sabedoria, na relação que não aliena nem os produtores nem os espectadores, que é capaz de conjugar as necessidades dos Estúdios com os desejos do Público..
Mais do que um mero catálogo ou de que uma mera aula, temos aqui um expressar da genealogia de um grande autor moderno, um autor que sente que é preciso revelar ao mundo aqueles que o influenciaram para evitar concepções terríveis de alguns que julgam que o Cinema começou há duas ou três décadas apenas.
O olhar para o passado é o olhar para todo o futuro, para a necessidade que ainda há de fazer Arte dentro do sistema, pois ninguém é um autor por se cingir a meros "filmes artísticos", é preciso conjugar essa arte com a relação com o público. Tem de haver algo a dizer, além de uma mero artesanato das imagens.
Por isso mesmo Uma viagem com Martin Scorsese pelo Cinema Americano além de uma viagem com os autores americanos é uma viagem com aqueles que se tornaram Mestres, de Billy Wilder a Stanley Kubrick, de Eric von Stroheim a Sam Peckinpah, entre muitos muitos outros.
A individualidade de cada um afirmou uma personalidade extraordinária daquilo que se tornou numa diversificada e complexa mas unificada História que todos conhecem como Cinema Americano.
São autores capazes de comportar o melhor dos dois mundos, a necessária popularidade e sucesso que os estúdios exigem enquanto afirmam a sua singularidade e o seu talento deixando um legado que influenciou e continuará a influenciar diversas gerações, incluindo o próprio Scorsese que é a expressão dessa autoria até aos dias presentes.
Aqui trata-se de uma verdadeira lição em riqueza e sabedoria, na relação que não aliena nem os produtores nem os espectadores, que é capaz de conjugar as necessidades dos Estúdios com os desejos do Público..
Mais do que um mero catálogo ou de que uma mera aula, temos aqui um expressar da genealogia de um grande autor moderno, um autor que sente que é preciso revelar ao mundo aqueles que o influenciaram para evitar concepções terríveis de alguns que julgam que o Cinema começou há duas ou três décadas apenas.
O olhar para o passado é o olhar para todo o futuro, para a necessidade que ainda há de fazer Arte dentro do sistema, pois ninguém é um autor por se cingir a meros "filmes artísticos", é preciso conjugar essa arte com a relação com o público. Tem de haver algo a dizer, além de uma mero artesanato das imagens.
Por isso mesmo Uma viagem com Martin Scorsese pelo Cinema Americano além de uma viagem com os autores americanos é uma viagem com aqueles que se tornaram Mestres, de Billy Wilder a Stanley Kubrick, de Eric von Stroheim a Sam Peckinpah, entre muitos muitos outros.
A individualidade de cada um afirmou uma personalidade extraordinária daquilo que se tornou numa diversificada e complexa mas unificada História que todos conhecem como Cinema Americano.
Estou ansioso por ver este documentário. Estou há vários meses na verdade. Finalmente consegui encomendar o filme do Amazon. Pena que não chegue a tempo da iniciativa.
ResponderEliminarFifeco,
ResponderEliminarJá o vi à venda na FNAC, num pack que inclui também o documentário sobre a sua viagem por Itália. Mas era puxadote...
okay
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