Depois de muitos dos seus filmes terem passado pela programação de diversos festivais internacionais, este ano o realizador dinamarquês Nicolas Winding Refn terá a honra de ver um filme seu a competir pela Palma de Ouro no Festival de Cannes 2011. Embora o género de acção faça dele um improvável candidato ao prémio, não deixa de ser de grande mérito para o cineasta.
Drive é um dos projectos mais ansiados do ano, adaptado do romance de James Sallis pelo iraniano Hossein Amini (The Wings of the Dove). Na história seguimos um duplo de Hollywood que de noite é um motorista de fugas para criminosos, que acaba por descobrir que tem a cabeça a prémio depois de um golpe falhado com o namorado da sua vizinha. Eis um clip de vídeo de 2 minutos divulgado pelo Festival de Cannes:
O filme é protagonizado por Ryan Gosling (Blue Valentine) e Carey Mulligan (An Education). O elenco secundário conta ainda com grandes nomes como Christina Hendricks (Mad Men), Ron Perlman (Beauty and the Beast), Bryan Cranston (Breaking Bad), Albert Brooks (Broadcast News) e Oscar Isaac (Robin Hood). O filme terá estreia comercial a 16 de Setembro nos Estados Unidos.
Drive é um dos projectos mais ansiados do ano, adaptado do romance de James Sallis pelo iraniano Hossein Amini (The Wings of the Dove). Na história seguimos um duplo de Hollywood que de noite é um motorista de fugas para criminosos, que acaba por descobrir que tem a cabeça a prémio depois de um golpe falhado com o namorado da sua vizinha. Eis um clip de vídeo de 2 minutos divulgado pelo Festival de Cannes:
O filme é protagonizado por Ryan Gosling (Blue Valentine) e Carey Mulligan (An Education). O elenco secundário conta ainda com grandes nomes como Christina Hendricks (Mad Men), Ron Perlman (Beauty and the Beast), Bryan Cranston (Breaking Bad), Albert Brooks (Broadcast News) e Oscar Isaac (Robin Hood). O filme terá estreia comercial a 16 de Setembro nos Estados Unidos.
Honestamente, estou curioso acerca disto.
ResponderEliminarEu não estava, mas depois de o ver na competição de Cannes... algum mérito há-de ter. Mas também depois de ver o Valhalla Rising fiquei sem grande vontade.
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